16 de outubro de 2011

HISTÓRIAS

 

O Amigo que Perdoou

Pedro e Juca eram os melhores amigos.
Desde bem pequenos os dois se conheciam e brincavam juntos. Quando chegou a época de irem à escola, os dois foram juntos.


Eles estudavam na mesma escola, na mesma classe e se sentavam lado a lado na hora da aula. O tempo foi passando. os meninos foram crescendo e continuavam os melhores amigos. Agora eles já estavam com 10 anos e brincavam juntos de carrinho, empinavam pipas e andavam de bicicleta.


Certa vez, era época de férias escolares e os dois amigos resolveram ir até a praia para brincarem por lá. Eles fizeram um lindo castelo de areia, cavaram buracos, jogaram bola. Então Pedro sugeriu a Juca: -‘Vamos catar conchinhas?!’ –‘Ah, não! Respondeu Juca. –‘Vamos nadar, está muito calor!’ –‘Eu quero catar conchinhas, agente sempre faz o que você quer Juca!’ –‘Não, Pedro, eu não vou catar conchinhas. Eu vou nadar!’ E os dois começaram a discutir.


A discussão foi aumentando até que Pedro, muito bravo, desferiu um soco no rosto de Juca. Juca não se defendeu e nem atacou ao amigo! Apenas ficou muito triste pelo ocorrido.


Em vez disso, ele começou a agir de modo estranho. Ele pegou um pedaço de vara e começou a escrever umas palavras na areia. Pedro, arrependido, pelo que tinha feito, chegou próximo para ver o que Juca escrevia na areia. Quando conseguiu ver, a uma certa distância, Pedro leu a seguinte frase: ‘Hoje, o meu melhor amigo, me deu um soco!’ Pedro estava mal pelo que havia feito. Ele se aproxima e fala ao amigo: -‘Juca, me desculpe pelo que eu fiz. Eu estou muito arrependido. Vamos nadar?’ E os dois foram nadar. Brincaram bastante na água do mar. Pedro sabia nadar muito bem. Juca, pelo contrário, não sabia nadar. Ele só sabia brincar na água.


E os dois ficaram uns bons tempos brincando. Só que, não perceberam que estavam cada vez se afastando da praia e indo em direção ao fundo. De repente Juca não sentia mais o fundo da praia com os pés e veio uma forte onda e ele começou a engolir muita água. –‘Socorro! Gritava Juca. Socorro!’ Pedro ao perceber que seu querido amigo estava se afogando, nadou rapidamente até ele, o abraçou e começou a nadar de volta para a praia, puxando o amigo, que estava exausto (cansado) de relutar com a água. Quando chegaram à praia, depois do susto, os dois amigos ficaram uns tempos deitados, um do lado do outro, contemplando o céu, sem dizer nada!


Então Juca se levantou e pegou uma pedra e foi correndo até uma grande rocha que havia por ali. E num grande esforço foi escrevendo na rocha usando a pedra que estava em suas mãos. Pedro foi se aproximando e ficou observando o amigo, enquanto ele escrevia na rocha. Quando Juca terminou de escrever, Pedro leu as seguintes palavras: ‘Hoje, o meu melhor amigo, salvou a minha vida!’ Pedro, feliz e confuso ao mesmo tempo indagou: -‘Juca, eu não entendi o que você fez. Quando eu lhe dei um soco, você escreveu na areia. Agora que eu te salvei, você escreveu na rocha. Por quê?’ E Juca respondeu: -‘Pedro, as coisas ruins que acontecem na vida, a gente deve escrever na areia, porque na areia o vento e a água podem apagar. Aí a gente se esquece delas. Mas quando acontecem coisas boas em nossas vidas, a gente deve escrever na rocha, onde o vento e a água não podem apagar. As lembranças de coisas boas devem permanecer para sempre no nosso pensamento. Mas, as coisas ruins devem ser esquecidas.


Pedro entendeu a lição, e a partir daquele dia a amizade deles foi fortalecida!


"Em todo tempo ama o amigo, e na angústia nasce o irmão!"
Provérbios 17.17

Essa e outras lições você pode adquirir
no site da Kopprint (Tia Helenita). Acesse já!


A Kopprint também é responsável no Brasil
pela divulgação e venda de...



A Assembléia dos Ratos

 Numa enorme casa afastada da cidade, morava um grande número de ratos, que agora viviam amedrontados.


Havia na casa um novo e perigosos hóspede: um gato caçador, que resolveu não dar trégua aos pequenos ratos onde quer que os ratos fossem, seja no jardim, no porão ou na cozinha. Lá estava o gato, sempre a espreita.


Assim, os ratos não podiam nem olhar para fora de suas tocas, pois o bichano estava atento a cada movimento. Ficaram tanto tempo aprisionados, que começaram a passar fome. Precisavam fazer alguma coisa para conseguir comida.


 À noite, tomando muito cuidado, três ratinhos arriscaram-se achegar até um delicioso queijo sobre a mesa da cozinha. Do armário para a pia, do fogão para a despesa, os olhos brilhantes como fogo, observavam-nos, minuciosamente, no mais escuro breu.


Mas os ratos estavam atentos, e, ao verem o faiscar dos olhos do felino, escaparam para seus abrigos com rapidez. Desesperados, os ratos não podiam mais viver assim, sem aguá e sem comida.


Então o líder do grupo convocou uma reunião geral, para resolverem logo, em conjunto, a terrível situação. 'Precisamos de uma boa idéia para afastar o gato desta casa.' Falou o líder.


Mas ninguém tinha uma idéia que valesse a pena. Até que um rato jovem a afoito resolveu expor suas idéias. "Nós podíamos colocar um guizo no pescoço do gato, assim toda vez que ele se aproximasse, nós saberíamos através do sininho!'


E os aplausos foram gerais para o jovem rato, que ficou todo orgulhoso. Quando todos já o consideravam o salvador, o líder perguntou:


'Muito bem! Quem é o voluntário para pôr o guizo no pescoço do gato?' O silêncio foi total. na platéia, ninguém teve coragem de se pronunciar.


Moral: Falar simplesmente é mil vezes mais fácil do que fazer!


Essa estória foi extraída do Blog
'Criando e Copiando Sempre'!
Nele você encontra muitas sugestões de atividades
para o ensino infantil e fundamental!

A História de um Ovo

Figura 1 - Um dia e isso não faz ainda muito tempo – um amigo meu estava andando descontraído por um bosque, quando algo chamou a sua atenção. Era um ovo, branquinho, com pintinhas. Aquele era um simples ovo… Abandonado

Figura 2 - Ele ficou indignado: “mas aonde já se viu isso? Como se não bastassem inúmeras crianças abandonadas nesse país, agora estamos diante de casos de ovos, igualmente abandonados! Mas que passarinha mais sem coração esta, não?!” Movido pela compaixão social (ou seria, “compaixão zoológica?”), esse meu amigo recolheu o ovo e logo passou a imaginar: “que ave poderá nascer desse ovo?” pronto! Depois que fez essa pergunta, ele não sossegou mais. Seria uma galinha? Um papagaio falante? Ou seria um raro tucano, que estaria ali dentro? Dominado intensamente pelas perguntas, ele decidiu levar o ovo para casa.

Figura 3 - Pegou madeira, serrote, pregos, martelos… e começou a trabalhar. Puxou uma extensão elétrica, aproximou uma luz, acomodou-o dentro de uma caixinha de lã da melhor qualidade, mediu a temperatura ambiente para ver se esta proporcionaria a possibilidade do ovo chocar e, depois de tudo preparado, ficaram ali por perto uns minutinhos: “puxa, deu um trabalhão. Só espero que valha a pena…”. Os dias se sucediam, e nada. Isso fez com que meu amigo passasse a observar demasiadamente o desenvolvimento da sua idéia, torcendo para que desse certo.
Figura 4 - Aí, aconteceu! O ovo começou a chacoalhar. O meu amigo ficou ansioso. O ovo sacudia tanto, mas tanto, que até parecia que ia explodir. As primeiras rachaduras surgiram… o coração do meu amigo estava a mil por hora, e a ação do filhotinho dentro do ovo, também. Mas, para a sua surpresa não surgiu das cascas uma galinha, nem um papagaio falante ou um filhote de tucano de rara espécie. Aquele era o ovo de uma serpente…
Figura 5 - Realmente, ele ficou um tanto desconcertado com o resultado. Tanto trabalho, tanto acompanhamento, e vai nascer logo um filhote de serpente? Tenha santa paciência… Esta foi a sua primeira reação. Mas, depois, passado o choque, ele raciocinou: “Sabe de uma coisa? Esta cobra até que não é tão feia, assim. É até bonitinha… e já vem com um chocalhinho na ponta, inteiramente grátis!” Ele decidiu adotá-la como seu animal de estimação, afinal neste mundo regido por uma sociedade careta, existiam aquelas pessoas estranhas, com animais de estimação mais estranhos ainda… Por que não ser diferente? Por que não possuir um animalzinho exótico? Gatinho, cachorrinho, passarinho… Todo mundo possuía. Cobra, daquela estirpe, não era para qualquer um não…
Figura 6 - Não demorou muito, aquele meu amigo estava morrendo de amores pelo seu novo “hobby”: cuidar de um animal de estimação. Uma cobra… Por que não tratar aquela criaturinha mais encantadora do universo como a sua própria filha, hein?! Por que não? Repito: por que não?
Figura 7 - Passavam-se os dias e a cobrinha ia se desenvolvendo muito bem. E quando tinha fome, sai de baixo, porque era uma fome daquelas! Quando o estômago roncava, o berreiro começava! A cobrinha se esgoelava de chorar, levando o meu amigo a largar tudo o que estivesse fazendo, para atender seu voraz apetite. “Calma, calma, a mamadeira e o papai estão aqui. Pare de chorar”. Umas três vezes ele se pegou falando assim…
Figura 8 - No finalzinho da tarde, quando o sol não estava mais tão quente assim, os dois saíam para agradáveis passeios. A preocupação maior era para que o filhotinho de cobra não apanhasse gripe.
Figura 9 - Não tinha uma noite em que o meu amigo não embalasse os sonhos do seu animal de estimação, cantando belas canções de ninar. Noite após noite. Ah! Como a serpente gostava de dormir ao som da sua voz.
Figura 10 - Aquela cobra saiu rapidinho da fase infantil. Agora era uma cobra “Teen”, com direito a usar bonés de times de basquete e tudo mais. E possuía uma força daquelas! O meu amigo, que gostava de brincar descontraído com PEK (esse foi o nome carinhoso que escolheu para a serpentinha…) começou a perceber a força que PEK tinha, porém, tratava de desconversar: “ora, ora, até que ela é fortinha, mas quem tem o controle de tudo, sou eu…”
Figura 11 - Depois de alguns meses, a cobrinha tinha crescido bastante. Já não era mais uma cobra “bebê”. Numa noite de muito frio, o meu amigo assistia a um programa de televisão, quando teve uma grata surpresa; a cobrinha começou a envolvê-lo “ Hei, o que é que está fazendo?” Perguntou, enquanto ria. Ela apenas olhava meigamente, enquanto continuava a enrolar-se nele. “Hei, até que esta não é uma má idéia!” E, por um bom tempo os dois permaneceram ali na frente da TV…
Figura 12 - De tão orgulhoso que estava o meu amigo nem percebeu que a cobra havia mudado. O fascínio que nutria pelo animal, só o levava a enxergar virtudes no próprio. Mas grande verdade era que, a essa altura do campeonato, a cobra mudara, e muito. Logo ele iria perceber isso…
Figura 13 - Quando foi um dia, o meu amigo retornou “morto” de cansado do trabalho. Durante o caminho ele só pensava em tomar uma boa ducha, uma boa refeição, e cair na cama. As duas primeiras partes do programa ele cumpriu direitinho, mas quando foi para a cama, quem estava lá? Exatamente a serpente. Com voz de nítida impaciência, ele foi enxotando a cobra do lugar: “mas o que é isso”? Vamos saindo daí, rapidinho, que estou morrendo de sono. Sai… sai! Um gatinho, um cachorrinho… teriam obedecido. Aquela serpente, não. Imóvel como estava imóvel ficou. O meu amigo interpretou aquela atitude como uma afronta a sua autoridade e partiu decidido para cima da cobra: “eu não queria isso, mas você me forçou a fazê-lo”. “Agora você vai levar uns tapas”. Ao aproximar-se para bater no animal, a serpente prontamente armou o bote e mostrou suas afiadas presas! Presas de serpente adulta, diga-se por sinal. E eram afiadas, afiadas… Diante da ameaça o rapaz recuou-se na hora! A cobra com ar de vitoriosa, apontou para o chão, como que avisando: “Até hoje, você comandava a situação, mas a partir dessa data, a casa tem um novo líder”. Quem comanda as coisas agora, sou eu e se você quiser dormir neste quarto, então, aproveita sem reclamar o tapete aí do chão. Pela primeira vez nessa história, o meu amigo se arrependeu de ter apanhado aquele ovo…
Figura 14 - Com o passar dos dias, aquilo foi um enorme prazer, transformou-se numa incrível dor de cabeça. Aquela cobra brutamontes não dava sossego e nem largava do pé. O meu amigo perdeu todo e qualquer controle da situação e, se queria sair sozinho, para dar uma volta ou mesmo visitar algum amigo… Não tinha jeito. A cobra logo percebia, entrava no carro e ia junto.
Figura 15 - E, quando sentia que não estava recebendo a atenção que julgava merecedora, ele logo dava um jeito de chamar a atenção para si. A situação ficou de um jeito que nem estudar ou trabalhar, o meu amigo podia mais…
Figura 16 - Um dia quando meu amigo retornou do emprego e abriu a porta da sua casa se encontrou com a casa toda destruída! Pek tinha quebrado tudo!!! Que raiva!!!
Figura 17 - Sustentar a Pek tinha se tornado insuportável. O dinheiro inteirinho do salário do meu amigo não era suficiente pra alimentar aquela cobra tão grande!!!!
Figura 18 - Realmente, não tinha jeito de se livrar daquele peso. E com o passar do tempo, as exigências foram aumentando. Agora, a cobra não queria mais rastejar. Reclamava cansaço. Queria ser carregada, para cima e para baixo.
Figura 19 - Até que chegou um dia. A serpente veio, começou a enroscar-se nele, imobilizando-o completamente. Ele reclamou: “Mas o que é isso?” Ela continuou o seu intento. Ele implorou: “Por favor, não faça isso comigo. Lembre-se de que fui muito bonzinho com você todo esse tempo. Por favor, pare!”. A essa altura ele já estava totalmente imobilizado…
Figura 20 - Ela abriu a boca e em questão de segundos engoliu completamente o rapaz. A seguir, palitou os dentes, deu um enorme arroto de satisfação e foi rastejando-se por aí, deslizando a sua vitória.
Figura 21 - Vomitando logo meu amigo que ficou inconsciente, quase morto.
Figura 22 - Foi nesse momento que meu amigo percebeu que não poderia sozinho com a cobra e pegou um antídoto mortal que alguém tinha oferecido mas que nunca quisera aplicar e colocou na cobra. Que logo morreu debaixo do poderoso efeito do antídoto.
Figura 23 - Que alívio!! Meu amigo era livre!!! E o grande vencedor!!! Depois de aplicar a vacina!

Aplicação da história.

Quem sabe um dia você não estava andando, um dia descontraído, quando de repente, algo te chamou a atenção? Talvez você olhasse para a vida do seu amigo ou amiga e começou a observar que ele ou ela tinha uma vida muito melhor que a sua. E de repente você começou a ver que os pais dele eram muito melhores do que os seus, e… Puxa quantos defeitos você começou a ver em seus pais. Mentiras, desejos impuros, namoros, ficar, roubar, quanta tentação.
“O achado” prendeu a sua atenção de um feito, cativando completamente a sua imaginação.
Deus avisa antes, que no final, você sairá perdendo, preste muita atenção neste versículo bíblico: “Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, quando por esta é arrastado e seduzido. Então, a cobiça, tendo engravidado, dá a luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte”(Tiago 1.14-15)
Imoralidade, drogas, mentiras, maus pensamentos que já encontraram ninho na mente, desejo de possuir o que pertence aos outros; engano, inveja, ódio; querer levar vantagem em tudo; ciúmes, murmuração reclama de tudo nada está bom; palavrões; fofocas… e uma série de coisinhas mais, que contaminam o seu coração, já receberam as “boas vindas” na sua vida? Você já levou uma dessas formas de pecado para casa? Já preparou o ambiente para que tal pecado recebesse todas as condições para nascer?
Pecados acolhidos no coração passam a ser bem tratados. Na realidade, eles recebem tratamento de “filhos recém - nascidos”, para os quais, toda atenção, ainda é pouco. Está ocorrendo o mesmo na sua vida?
E quando o seu pecado tem fome? Sim, o pecado tem uma fome terrível! Ele sempre quer mais; nunca está saciado.E você que tipo de pecado você tem alimentado? Lembre-se: o apetite voraz do pecado sempre exige uma quantidade maior de alimentos.
Está levando o seu pecado para passear? E você está levando o seu pecado para escola, onde você aproveita e fala mal de seus pais, fala de sexo, para mentir para os colegas. E ainda pensa aqui eu posso fazer o que eu quiser que meus pais nunca vão descobrir
O seu pecado cresceu tanto a ponto de te envolver completamente. À noite, diante da televisão, quantas vezes vocês ficaram juntos, afinal, o pecado estava ali, concordando com tudo. Quando você assiste às novelas e vê cenas que não agradam a Deus como: homossexualismo, lesbianismo, marido que separa da mulher, sexo fora do casamento, desenhos ocultos e outros.
À noite, quantas vezes você ficou pensando no seu pecado, até dormir? Pensando na revista de mulher pelada que você viu; pensando na mentira que você falou, na briga que você teve com sua mãe…
Está você brincando com o seu pecado, achando mesmo que consegue dominá-lo? Quem tem o controle da situação?Total controle? Tem certeza de que a hora em que resolver parar, você para?
A Bíblia diz que não existe vantagem alguma em pecar.
Porque chegará o dia – se é que esse dia já não chegou, em que você se encontrará totalmente dominado pelo pecado. Foi Jesus Cristo mesmo quem afirmou; “Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (João 8,34)
Até hoje não apareceu ninguém que conseguisse driblar as armadilhas do pecado. Pecado é algo que prende, domina, escraviza de fato.
Você pode até tentar despistar a presença do pecado, mas logo perceberá que despistá-lo é algo impossível. O pecado sempre dará um jeito de alojar-se bem perto, mais perto do que se imagina. Chegará o tempo em que você mesmo perceberá que o pecado exige toda a atenção. Total atenção, impedindo sua concentração nos estudos, nas tarefas de casa… exigindo de você que cumpra todos os seus caprichos.
Até que você decidiu parar! Chegou a conclusão de que o pecado realmente virou a mesa da sua vida, não cumprindo a parte que te cabia; liberdade e prazer, apenas sem cobranças ou dores de cabeça posteriores.Você resolveu dar um basta.
Sabe, depois de um envolvimento com o pecado, não se consegue ficar livre dele, facilmente. Há conseqüências decorrentes desse envolvimento. A Bíblia diz claramente: “O ser humano sempre colherá justamente o produto da semente que ele plantou!” (Gálatas 6.7)
E mais: o pecado tem uma excelente memória. Ele sempre acha o caminho de volta, porque sentirá saudades, afinal, desde pequenininho você o acolheu, o alimentou, o embalou… Sim, o pecado reclamará o espaço conquistado. Ele não cederá, ou recuará. A única palavra que o pecado reconhece e obedece é AVANÇAR!
Aquilo que no início foi uma fonte de satisfação, agora pode ter se transformado num grande peso em sua vida. Se você for honesto com você mesmo e com Deus, terminará reconhecendo que o seu pecado, seja ele qual for, tornou-se um grande peso na sua vida. Nos versículos de Tiago 1.14-15 vemos um processo: o pecado conquista o seu espaço… vai crescendo, crescendo, até acabar em morte.
Geralmente, pensamos em morte quando a pessoa está fria e dura, dentro de um caixão, esperando a próxima condução para o cemitério.
Este é o sentido final da palavra morte como interrupção dos nossos dias sobre a terra. Porém, existem outros tipos de mortes, que podemos aprender nesse texto.O pecado também tem o poder de assassinar a alegria, a vontade de viver, o ânimo, o desejo de relacionar-se com Deus através da oração e da leitura da Bíblia. Sim, o veneno do pecado circulando na alma, é capaz de prejudicar consideravelmente qualquer pessoa.
Está você completamente envolvido com o pecado? É vítima da sua atração fatal? Identifica-se com a figura ao lado: totalmente imobilizado escravo mesmo do pecado… correndo sério risco de perder a alegria pela vida, e por fim, a própria vida?
Esta é a seqüência natural do texto que lemos: Até hoje, ninguém que cometeu pecado, conseguiu sair vitorioso contra ele. Nesta luta, só existe um vitorioso; o pecado!
Ele sempre levará vantagem sobre nós. Contra as suas intenções de aprisionamento, não existe ninguém esperto, que consiga livrar-se do seu abraço morta.
O único antídoto para matar o pecado é a cruz do calvário. Quando Jesus morreu na cruz do Calvário, morreu para garantir a libertação das presas do pecado.E quando reconhecemos isso, arrependidos do espaço que concedemos para o pecado agir nas nossas vidas, dominando-nos por completo aí sim, ocorre a libertação total; somos arrancados da escravidão do pecado pela ação do poderoso Amor de Deus.Veja o que a Bíblia garante aqueles que estão desejosos de saírem do domínio do pecado;
“Quem procura esconder seus pecados, será sempre um fracasso. Quem confessa e abandona seus pecados será perdoado” (Pv. 28.13)
“Se dissermos que não temos pecado, só estamos nos enganando a nós mesmos, e recusando-nos a aceitar a verdade. Mas se confessarmos os nossos pecados a Ele, podemos confiar que Ele nos perdoa e nos purifica de todo erro” (1João 1. 8-9).
Sim, hoje pude perceber que ninguém consegue vencer o pecado e que não existe solução para o mesmo, fora da Pessoa e da ação de Jesus na cruz, portanto, decido hoje mesmo confessar os meus pecados, abandonando completamente as suas práticas. De hoje em diante, confesso ser Jesus Cristo Aquele que irá comandar definitivamente a minha vida!Jesus nos mostra o valor de uma vida arrependida, que se volta para Ele restaurando os laços do amor, da comunhão e da alegria de salvação que só Ele pode dar, sendo isto motivo de festa no céu.


Gabriela Pache de Fiúza

Assine já!!! A revista sementinha Kids
Postado com autorização!

O Espelho

Certamente que todos vocês conhecem a estória do espelho da Branca de Neve. Sempre que lhe era perguntado: -Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondia: -Branca de Neve é a mais bela. Foi assim até o dia em que a rainha malvada ficou com inveja e mandou um guarada levar a princesinha pra a floresta e... Todos conhecem o resto da estória e também não é sobre ela que vamos falar.


Acabo de ler um conto japonês "O retrato misterioso". É uma estória muito interessante e ilustra aquilo que estou querendo contar para vocês. Numa pequena vila do Japão, quando ainda ninguém conhecia o espelho, um moço encontrou um pequeno exemplar, na rua. Como era a primeira vez que via tal objeto , ficou admirado ao ver nele um rosto moreno de olhos negros e amendoados. Pensou: "è o retrato de meu pai! Como será que veio parar aqui?"


E muito contente guardou o "retrato" numa jarra. Todos os dias Kiri-tsum (assim se chama o moço) esperava que sua mulher não estivesse por perto para ficar contemplando o que ele pensava ser o retrato de seu pai, que já havia morrido ha muitos anos. Mas um dia sua mulher, Lili-tsê, descobriu o espelho dentro da jarra, olhou-o. O que será que ela viu? Exatamente. Viu um rosto de uma moça bonita. Então ela pensou que seu marido estava com um retrato de uma moça bonita escondido e ficou muito zangada, chorando sem consolo. Olhou outra vez e viu um rosto feio, triste e com raiva. Quando o marido chegou ela começou a se queixar e a querer saber quem era a moça do retrato. Mas quando Quiri-tsum olhou no espelho não viu moça nenhuma, viu seu próprio rosto, é claro. -Que moça, Lili-tsê? Não está vendo que esse é o retrato de meu querido pai!


E ficaram assim zangados um com o outro. Se Lili-tsê olhava, via uma mulher. Se Kiri-tsum olhava, via um homem. Estavam assim brigando quando passou por ali um sacerdote. Querendo ajudar, perguntou: - O que está acontecendo? - Minha mulher enlouqueceu. - Disse kiri-tsum. - Ele escondeu o retrato de uma moça na jarra. - Soluçou Lili-tsê.


O sacerdote pediu para ver o tal retrato misterioso. Quem foi que ele viu?Claro, ele mesmo. Um velhinho de barbas brancas, muito calmo e bom. -Como podem vocês brigarem por causa do retrato de um venerável sacerdote? Perguntou. E assim dizendo, abençoou-os, e depois  levou o espelho para colocar entre as relíquias do templo.



Não é interessante? Hoje isso não acontece porque todos nós conhecemos bem um espelho. E até é bom porque assim podemos nos pentear, ver se estamos com o rosto limpo, consertar algumas partes da roupa. Mas o mais interessante é a conclusão que podemos chegar com essa estória japonesa. O espelho diz sempre a verdade. Ele reflete aquilo que nós somos, exatamente. Se estamos zangados, pensando coisas ruins , ele só pode mostrar mesmo "uma cara de poucos amigos", feia e antipática. Estou até me lembrando do que disse Salomão, no livro de Provérbios:"Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem". Não é a mesma coisa? A água ou o espelho só podem mostrar ou refletir o que está diante deles. O rosto reflete aquilo que está no coração. No livro de Provérbios 15.13, lemos: "O coração alegre aformoseia o rosto." Então, se você quer ter um rosto formoso, bonito, só tendo um coração alegre. E para ter um coração alegre, só colocando JESUS dentro dele. É por isso que nós vamos cantar, pedindo
a JESUS para ficar em nosso coração. (Cante) No meu coração, no meu coração. Ó Cristo, vem hoje entrar, vem hoje entrar, vem para ficar no meu coração, ó Cristo! Porque com JESUS no coração o nosso rosto será sempre alegre e bonito.

Publicado por Redijo Gráfica e Editora Ltda
Texto: Myrtes Matias
Desenho: Mauro Andriole

Obs. Se alguém souber como posso entrar em contato com os editores, favor postar no comentário.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário






Crie glitters aqui!